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SEM TÍTULO
Minhas costas me pesam
Durante o dia
E é sobre elas
Que deito
Durante a noite
requiem
Traga Uma vela acesa
Um candeeiro ou lampião
Mesmo uma só fagulha
É mais sagrada que a escuridão
Teça sua primeira
Que eu teço a minha segunda. Vão
ao confrontar à outra
E’uma terceir’ou mais surgirão
Sim! Não!
Nis! São!
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